

Esse colar era na realidade um mecanismo para todo aquele que se tivesse tornado deus através do Colossus pudesse regressar a um corpo e, de certa forma, controlá-lo.
Nur-ab-sal (um antigo rei da Atlântida, agora um deus) encotrava-se lá alojado e começou-lhe a despertar dons psíquicos. Sophia aproveitou imediatamente este dom para exibir em público os seus fabulosos contactos com o guia-espiritual da Atântida... mas como nem sempre ele a contactava, começou a burlar os espectadores com lençóis brancos a simular o "deus-fantasma". De qualquer forma, acabou por ficar famosa em todo o mundo como psíquica, apesar de Indy a considerar uma fraude.
Em 1939, Indy regressa para salvar Sophia das garras dos Nazis que procuravam o poder da Atlântida; durante a aventura, enquanto se aproximavam do Colossus, Sophia foi tendo cada vez mais influência do dito medalhão, como se ele quisesse retornar à cidade perdida... mas as aventuras não acabaram por aqui, já que 8 anos depois ela retorna, desta vez como agente do CIA (contratada pelas suas capacidades psíquicas), para pedir ajuda a Indy na corrida contra os comunistas na descoberta do portal que dá acesso ao Aetherium, localizado na Torre de Babel.
Mais tarde George Lucas iria pegar no conceito desta personagem e extravia-la completamente para o lado do mal com Irina Spalko – uma agente da KGB (em vez da CIA), com poderes psíquicos que falham igualmente contra Indiana). Quando anunciaram o quarto filme cheguei a pensar que iam buscar a Mastrantonio (que até é uns anitos mais nova que a Karen Allen) para o papel de Sophia… mas não.
Como bónus, deixo também a imagem da capa do "Infernal Machine" com a Sophia Hapgood (agora com o cabelo curto) desenhada pela mão de Drew Struzan. [Ah, e depois coloco os sprites dela aqui quando tiver tempo].

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